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Conclusão (parte 5/5)


"...se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto" (Jo 12.24). O grão de trigo que tem que morrer para se tornar muitos, para nutrir a muitos e para gerar novas sementes. Temos tido a alegria de contemplar a plantação de Deus por este mundo. Com exemplo de nosso Mestre, e prática de seus ensinos os discípulos foram lançados como sementes em terra fértil e os resultados são bem visíveis. Jesus ao se referir a "Seara" e a necessidade de trabalhadores em Mt 9.35-38 salienta no verso 38 a necessidade de "rogar ao Senhor da Seara que mande ceifeiros para a sua Seara". A palavra "mande" refere-se ao termo grego: "Ekbállo", cujo significado é lançar. Vejo nesse termo o verdadeiro sentido do ato de semear, por conseguinte, o que nos causa satisfação é o fato de termos sido lançados pelo Senhor. Isto é, fomos semeados por Ele, e sua semeadura nunca deixa de frutificar. Esse "ekbállo" tem sua autenticação na Sua Grande Comissão: "Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém!" (Mt 28.19,29). Basta darmos uma olhada na história para visualizar como se processa essa morte e crescimento, nos martírios, perseguições e descasos que os cristãos sofreram no decorrer dos anos, bem como até mesmo o esquecimento de alguns por parte dos homens, e mais recentemente na vida de nossos patriarcas aqui no Brasil. O Grão de trigo que continua brotando e produzindo em nome de Jesus.


Fonte: O Grão de trigo que gerou as Assembleias de Deus p. 20.
Extraído do livro: (4° EBOM) Pentecostalismo e História, AD São Mateus, comentários: Pr. José Elias Croce

A História da Igreja - A semente do trigo que gerou a Igreja foi divida em 5 partes. Clique em primeira partesegunda parteterceira parte e quarta parte (para ler o início da matéria).
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